quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Divina Luz


No caminhar da alvorada

Vejo o lume das estrelas se apagando

Nascendo do lindo horizonte

A luz divina do sol de primavera


No limiar da juventude

Sonho com a vida futura

No céu vejo o lindo firmamento

De negro para o azul da mansuetude


Hoje na forma adulta da matéria

Vejo-me a caminhar nos trilhos da obscuridade

Mas vigilante, procuro acender a luz divina

Para iluminar o caminho da espiritualidade


Com a brandura de suas palavras

Rogo a paciência, o carinho e o perdão

Abro a ti a porta da sabedoria e do amor

Meu senhor! Amo- te como seu humilde servo


Os ventos uivam no silencio da noite

Mas não sinto mais o frio da madrugada

Seu cobertor de misericórdia me aquece

Dando-me o manto consolador da vida


Hoje eu agradeço a ti

Aprendi contigo o que é o amor

A caridade corre o sangue de minha alma

O perdão, exercício diário de dedicação


Faça-me de mim seu instrumento de ação

Deixando-te aberto para exemplificar sua lição

Dos mais ditosos mundos do porvir

As eternas lições da imortalidade


Não há mais estrelas no céu

A claridade providencial anuncia o dia

O amor em sua natureza incondicional

Legisla pelo progresso da humanidade

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